quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Informativos sobre as matriculas e os descontos no PROUPE

25/01/12
Faculdade de Direito da AESGA alcança 5º lugar no ranking da OAB Pernambuco
A Autarquia do Ensino Superior de Garanhuns (AESGA), mantenedora das Faculdades de Administração (FAGA), Direito (FDG), Ciências Sociais Aplicadas e Humanas (FAHUG) e Ciências Exatas de Garanhuns (FACEG), vem se destacando cada vez mais, especialmente quando o assunto é qualidade de ensino. Investindo forte na qualificação profissional dos seus cursos, bem como dos profissionais que forma, a Faculdade de Direito de Garanhuns (FDG) comemora o brilhante desempenho da Instituição na lista das Faculdades do Estado que mais aprovam no Exame da Ordem dos Advogados no Brasil – OAB. Leia mais...


17/01/12
COMUNICADO PROUPE
A AUTARQUIA DO ENSINO SUPERIOR DE GARANHUNS (AESGA) COMUNICA AOS ALUNOS BENEFICIADOS COM AS BOLSAS DO PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS DE PERNAMBUCO (PROUPE) QUE, OS MESMOS TERÃO SEUS DESCONTOS GARANTIDOS NAS MENSALIDADES DO MÊS DE JANEIRO. ENTRETANTO, PARA GARANTIR O DESCONTO, OS ALUNOS DO PROUPE DEVERÃO SE DIRIGIR AO SETOR DE COBRANÇA DA AESGA ATÉ O DIA DA SUA MATRÍCULA, PARA OBTER O NOVO BOLETO DE PAGAMENTO... Leia mais...


16/01/12
COMUNICADO
A Autarquia do Ensino Superior de Garanhuns (AESGA) comunica aos alunos veteranos das Faculdades de Ciências da Administração (FAGA), Direito (FDG), Ciências Sociais Aplicadas e Humanas de Garanhuns (FAHUG) e Ciências Exatas de Garanhuns (FACEG) que, o boleto de matrícula estará disponível a partir das 12 horas desta segunda-feira, 16 de janeiro, no site da Autarquia, por meio do endereço www.aesga.edu.br... Leia mais...
Todos os interessados não deixem para a última hora para não perderem o prazo.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

A importancia do curso de Direito no Brasil

Atualmente, existe uma extraordinária busca pelos cursos de direito no Brasil. Sãso aproximadamente, mais de mil cursos em funcionamento no País,e muitos outros esperando liberação do MEC para entrar em funcionamento, absorvendo um contingente superior a meio milhão (533 mil) de acadêmicos de direito. Sabe-se, que as carreiras jurídicas, tanto na esfera privada quanto pública, têm oferecido um amplo espectro de escolhas e possibilidades de trabalho bem como de segmento de carreira. Portanto, essa ampliação das possibilidades de inserção no mercado de trabalho vem explicar também a crescente demanda pelos cursos de direito, sustentada ao longo das três últimas décadas, com proliferação intensa desses cursos e, consequentemente, do número de bacharéis, haja vista que hoje estima-se a existência de mais de 520 mil advogados em exercício por todo o Brasil.

Porém, sempre me pareceu que apenas o “sonho do eldorado” (acalentado, sobretudo, pela classe média) de ingressar no curso de direito, o sonho de obter uma qualificação profissional e de exercer a respectiva profissão jurídica no mercado de trabalho, enfim, o sonho de obter grandes recompensas financeiras, pode não ser tudo na vida do profissional.

Nestes novos tempos, e especialmente pela necessidade de se enfrentar desafios mais complexos, como a construção de uma sociedade justa e pacífica, a preservação do meio ambiente, a redução das desigualdades regionais e sociais, a erradicação da miséria e, enfim, a consolidação da democracia no âmbito de uma globalização que vai revelando-se cada vez mais perversa e injusta, impõem ao profissional do direito a necessidade também de exercer a sua profissão numa dimensão ético-política, para além dos limites técnico-jurídicos. De fato, o direito e a ciência que o estuda têm vindo a enfrentar, tanto no plano histórico quanto no epistemológico, o fenômeno da emergência dos chamados “novos direitos” ou “direitos de nova geração”, o que exige por parte dos cultores da ciência jurídica uma ampla reflexão acerca da natureza de tais direitos e de suas perspectivas claramente políticas.

A emergência em profusão dos direitos difusos, coletivos e sociais, no final do século XX e início do século XXI, é a prova mais evidente de que o direito, que no seu nascedouro e nas suas raízes romanísticas surgiu com caráter exclusivamente privado, caminha hoje, a passos largos, para a sua inelutável renovação. Até mesmo o direito privado vem estabelecendo cada vez mais uma intensa interdisciplinaridade com os diversos ramos do direito público. Haja vista, por exemplo, que já não se concebe mais o direito de propriedade nem as relações decorrentes do contrato, institutos tradicionalmente privados, sem o cumprimento da função social de ambos. Portanto, a formação do jurista, para estabelecer uma adequada sintonia com os novos rumos do direito, vai exigir um ethos cultural humanístico, político e crítico, de estilo interdisciplinar, com certa ênfase no ensino e na prática dos direitos de nova geração.

Com efeito, no alvorecer do século XXI, quando os chamados conflitos de massa, em torno, por exemplo, de questões agrárias, ambientais, urbanísticas, de cidadania e do consumidor, estão a exigir soluções adequadas e duradouras, impõe-se à cultura jurídica a necessidade de proporcionar uma formação interdisciplinar e humanística aos bacharéis, por intermédio de uma ciência verdadeiramente capaz de compreender os novos rumos da realidade, compreendendo também a necessidade de se construir politicamente uma sociedade assentada em valores humanos autênticos.

É precisamente nesta direção que a ciência e a cultura jurídicas devem alçar voo, voando na vanguarda do pensamento científico, nas fronteiras do conhecimento, para não fazer como a Coruja de Minerva que levanta o voo somente ao anoitecer, “quando a realidade já completou o processo de sua formação e quando uma manifestação de vida está prestes a findar”, tal como lembrado por Hegel nos seus Princípios da Filosofia do Direito. Assim é que, a formação do profissional do direito, nos tempos atuais, deve levar em conta a necessidade de se compreender adequadamente a emergência dos chamados novos direitos, bem como a necessidade de se analisar o contexto histórico em que esses direitos vão surgindo. A compreensão dessa realidade é necessariamente um trabalho multidisciplinar, ou seja, para se compreender e enfrentar problemas tais como o problema da globalização, da cidadania, dos direitos humanos, do acesso à justiça, do meio ambiente, da questão agrária, do princípio da legalidade, das relações de trabalho, da dignidade humana, da bioética, do urbanismo, da democracia, do papel do Estado etc., não basta o conhecimento puramente técnico de códigos e de leis.

A nova cultura jurídica deve mesmo direcionar-se para o ensino do direito nas suas dimensões transindividuais, sempre com o propósito de investigar o fenômeno jurídico não apenas como técnica de decisão supostamente neutra, mas, sobretudo, como instrumento que estabelece íntima interlocução com a ética, na perspectiva emancipatória de um direito comprometido com a realização de objetivos políticos fundamentais.

Todavia, a predominância quase incontrastável das ideologias jurídicas de inspiração positivista tem sufocado todas as propostas de implantação de uma pedagogia jurídica capaz de promover o ensino do direito para além de suas estruturas meramente normativas. Essa pedagogia tecnicista e “legalóide” tem esvaziado o sentido ético-político, bem como o potencial emancipatório do direito, tal como havia sido prometido pela modernidade iluminista. Uma vez fracassada a promessa emancipatória do direito na modernidade, com a predominância do seu aspecto meramente regulador, impõe-se cada vez mais a necessidade de se repensar a metodologia jurídica e o próprio direito, para que este último possa ser entendido muito mais como instrumento da libertação, da promoção e da emancipação humanas, do que propriamente como instrumento de controle, repressão e manutenção do status quo vigente.

Em resumo, os cultores do direito terão de encarar, queiram ou não, os vínculos existentes entre direito, ética e política, porque a conscientização sobre a existência de tais vínculos é um passo indispensável, e, talvez, o mais importante para a também indispensável democratização das relações de poder, marcadas, neste início de século, por dissimuladas formas de censura e totalitarismo político, econômico e social. Neste contexto, necessário que o direito, a sua ciência e os seus cultores estejam preparados para o enfrentamento de uma realidade que põe não apenas os desafios próprios das profissões jurídicas, no plano técnico-profissional, mas, também, os desafios de efetivação dos valores da democracia e da justiça social, indispensáveis à construção de um autêntico Estado Democrático de Direito e de uma sociedade que seja eticamente sustentável.

Em outras palavras, o futuro do direito parece estar mesmo no seu caráter crescentemente público, transindividual, bem como numa pedagogia de ensino jurídico que seja interdisciplinar e dialética. O futuro do jurista está na capacidade que tiver para exercer tecnicamente a profissão e, ao mesmo tempo, exercitar a cidadania pelo compromisso de interpretar e aplicar o direito sem desvinculá-lo de suas finalidades ético-políticas. Talvez então se pudesse afirmar, respondendo à pergunta do título deste artigo (tomado de empréstimo ao antigo professor da UnB, Roberto Lyra Filho), que o jurista do século XXI, além do exercício de suas habilidades técnicas e profissionais, deve estudar direito para assumir o papel político de aprofundar a cidadania, mediando as condutas humanas necessárias à construção de uma sociedade substancialmente democrática.

Matriculas dos veteranos

Atenção pessoal!
A Autarquia do Ensino Superior de Garanhuns (AESGA) comunica aos alunos veteranos das Faculdades de Ciências da Administração (FAGA), Direito (FDG), Ciências Sociais Aplicadas e Humanas de Garanhuns (FAHUG) e Ciências Exatas de Garanhuns (FACEG) que, o boleto de matrícula estará disponível a partir das 12 horas desta segunda-feira, 16 de janeiro, no site da Autarquia, por meio do endereço www.aesga.edu.br.

Serviços: Mais informações poderão ser obtidas através do telefone (87) 3761-1596/Ramal 203.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

ANO NOVO!

Mensagem para reflexão.
Ninguém quer saber o que fomos, o que possuíamos, que cargo ocupávamos no mundo; o que conta é a luz que cada um já tenha conseguido fazer brilhar em si mesmo. (Chico Xavier)
A todos um FELIZ ANO NOVO!
Que Deus ilumine cada de nós hoje e sempre!